domingo, 31 de maio de 2015

Um montão de links #1

 Já faz duas semanas que quero começar a fazer esse tipo de post com links que acho que todo mundo também deveria ser. Como negligenciei a semana passada por causa de uma leve preguiça, essa lista acabou sendo mais do que o resumo da semana, mas como tem um monte de coisa interessante não pude perder a oportunidade.

Posts
  1. Como preparar uma palestra, da Thais Godinho pro Vida Organizada
  2. Receita para espantar os dias ruins, da Duds Saldanha pro Indiretas do Bem
  3. Siga todos os conselhos da sua avó, da Marcella Brafman para o Chata de Galocha
  4. As experiências de aconselhar, da Duds Saldanha (de novo!) pro Indiretas do Bem
  5. 20 impressões de uma brasileira na Austrália, da Paula Buzzo pro Não Provoque
  6. O #girlpower e a DC Comics!, da Duds Saldanha (desculpa!) pro Pode chamar de Duds
  7. 3 curtas para sexta, da Melina Souza pro A series of serendipity
  8. Como usar pincel com reservatório, da Juliana Rabelo
  9. Homens: eis como ser mais feministas, da Mari pro Lugar de Mulher
  10. Amor platônico nº67, da Anna Vitória pro So Contagious
  11. Já deu dessa história de "você não é como as outras", né?, da Beatriz Trevisan pra Capitolina
Vídeos
  1. Esse vídeo com Easter Eggs da Disney
  2. O vídeo do Pipocando sobre maquiagem no cinema
  3. O comercial fofíssimo feito pela Boticário
  4. Jout Jout sendo maravilhosa e em prol daqueles que querem sair mais cedo da festa
  5. Os 10 mandamentos de um bom youtuber elegidos pela Satty do Pense Geek
  6. As dicas da Fran Guarnieri para aumentar a produtividade
  7. Esse relato sobrenatural do Luba que me dá medo até agora
  8. O primeiro vídeo da Joicy (<3) sobre transição capilar
  9. O clipe que o Joey lançou para marcar uma fase importantíssima da vida dele (SPOILER ALERT: tem muita fofura)
  10. O funk do cajado feito pela Jout Jout
  11. A discussão faculdade versus mercado de trabalho levantada pela Lully
  12. Esse vídeo que é antigo, porém amo muito
  13. Sobre o poder de se manter positivo [em inglês]
  14. Um vídeo fofinho sobre como a Dani Noce e o Paulo se apaixonaram
  15. As meninas do Omelete fizeram um vídeo sobre as novas princesas

sábado, 30 de maio de 2015

Ponto de vista e as inúmeras vidas

Há umas semanas fui a uma palestra sobre jornada do herói, jornalismo, o nosso papel social e mais um monte de outras coisas. E, apesar de esse não ter sido esse o tema da apresentação, uma das coisas que mais me chamou atenção no que foi dito pela professora foi a ideia de vivermos em um ciclo de vida, morte e ressureição. De hábitos, etapas e pedaços de nós mesmos. 
 No momento em que você aprende a andar, uma etapa morre. Uma versão sua que tinha que engatinhar e ser carregada por aí dá lugar a uma que consegue se locomover com uma desenvoltura muito maior. Quando você aprende a andar de bicicleta ou a dirigir, suas versões anteriores são substituídas por uma que tem a nova habilidade adquirida. A mesma coisa com o fim do ensino fundamental. Depois dele, um novo mundo se abre, um no qual você é alguém diferente, com necessidades e conhecimentos não antes descobertos. E o ciclo continua quando o aluno de ensino médio que você foi torna-se um universitário. Depois um mestrando. Um doutorando. Um funcionário de uma empresa ou um empregador. 
  Morte é um termo que assusta as pessoas. Uma palavra da qual muitos fogem porque assumem que é necessariamente ruim. Mas, quando se trata de morte de maus hábitos ou de uma ideia pronta para ser aprimorada, ela soa até mais vívida que o próprio conceito de vida como é apresentado. 
 É preciso saber deixar ir o que não serve mais. Se as mortes literais já são tão difíceis, por que dificultar até as que só usam essa palavra aterrorizante para demonstrar esperança?
 A morte de amizades tóxicas, de relacionamentos abusivos, de ideais cruéis e da falta de amor próprio. A morte de todas as coisas ruins que nos atrasam e nos prendem, impedindo que saibamos o que fazer dali em diante. Essas aí valem a pena serem vividas cada pedacinho com intensidade e atenção.
 Não quero soar suicida. Na verdade, isso tudo nem é sobre a morte. Ela é só o que acontece durante um ciclo cujo ponto inicial é a vida. É preciso viver todas as inúmeras vidas a que temos acesso durante toda a jornada. Viver intensamente, aproveitando o que acontece dentro delas e vendo o que nos resta depois das mortes a serem enfrentadas. Encarar a morte como o fim ou como o pontapé para o começo só depende do seu ponto de vista.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Vídeo: 10 termos feministas


Depois de um hiatus não planejado e causado por preguiça extrema, voltei com um vídeo que eu queria muito postar. Além de ter testado um novo tipo de thumbnail (essa foto que funciona como ~capa do vídeo~), um final com links para vídeos anteriores e a vinheta nova, vim falar sobre o meu tema favorito do universo: FEMINISMO!
 Separei dez termos que você possivelmente vai ver com frequência ao acompanhar blogs sobre o tema e que são úteis para entender mais ou menos como funciona o movimento. Tentei explicar da forma mais didática possível, usando o máximo de exemplos que consegui, então ficou relativamente longo, mas tá explicadinho e é isso que importa, né?

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Vídeo: Beijar, casar ou jogar do penhasco?


 Mais um vídeo com uma pessoa fofa <3. Dessa vez é Ana Flávia, minha amiga maravilhosa com quem respondi o desafio Beijar, casar ou jogar do penhasco?. Além de personagens de alguns livros YA, no finalzinho sorteamos alguns personagens de Grey's Anatomy para dizermos o que iriamos fazer com cada um deles.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Vídeo: Quem me conhece melhor?


 Já faz um tempão que gravei esse vídeo com meus pais, mas no meio de vários problemas com a internet, o editor e o computador, só agora que pude finalmente postar. A imagem não é das melhores, mas a fofura compensa.
 Fizemos um desafio com perguntas sobre mim para ver qual dos dois me conhecia melhor. Façam suas apostas, quem será que ganhou?

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Novo template do blog e unas cositas más


Olá, mundo! Depois de uma madrugada quase em claro e uma tarde estressante, o blog está cheio de novidades. A primeira e a mais notável é o novo template. Foram necessários alguns rascunhos no papel e horas no Photoshop, mas consegui fazer uma logomarca que tá até que bem bonitinha.
 Pra os que se interessam pela área, talvez seja válido dizer que usei uma mesa digitalizadora da Wacom, modelo Intuos CTL-480 (que comprei no site da Kabum). Essa belezura é maravilhosa, mas demorei séculos até conseguir usá-la direitinho. Esse anãozinho que dá cara ao blog foi a primeira coisa realmente bem sucedida, usando uns brushes de Photoshop.


 Não sei nem se dá pra chamar essa foto inicial de primeiro rascunho porque desde que decidi que usaria um anão de jardim, um dos elementos do filme cujo título foi inspiração para o nome do blog, para criar a nova interface do blog ,comecei a fazer uns rabiscos no papel. Depois do rascunho, fui cobrindo tudo usando um brush mais denso. Aí, usei uma cor mais escura para fazer o contorno. Como tava parecido demais com o Papai Noel, decidi escurecer a barba um pouquinho e adicionar esse cinto que, particularmente, é a minha coisa favorita no desenho todo.


 A tabela de cores foi bem baseada na fotografia do filme em si. O vermelho é a cor mais forte em toda a produção, então não dava para deixar de usá-la. Para criar um contraste optei por acrescentar uns tons de preto e cinza também.
 Além disso, como já estava com a mão na massa e tudo, criei uma vinheta para o canal! Mas, essa vocês só vão poder ver semana que vem porque ainda tem dois vídeos já editados esperando para serem postados. Durante essas semanas vou tentar organizar o cronograma de postagens que já tá meio encaminhado.
 Ah, também tem a nova fanpage do blog. Fico morrendo de medo de floodar a linha do tempo alheia, por isso optei por criar um lugar específico, em que posso notificar toda vez que sair um post ou vídeo. Espero que tenham gostado da mudança e, mais uma vez, agradeço por toda a fofura e todo o apoio, vocês são pôneis demais! 

domingo, 10 de maio de 2015

Sobre a melhor mãe do mundo


 Assim como um monte de gente ao redor do mundo, acredito que tenho a melhor mãe que poderia existir. No meu mundo, pelo menos, não existe ninguém melhor. Nenhuma pessoa é mais compreensiva, inspiradora e preciosa que a minha mãe. Ninguém tem as mesmas habilidades e os mesmos talentos tão mágicos e únicos que parecem superpoderes.
 Ela é a única pessoa que, por telefone, consegue saber que estou triste, descobrir o motivo e solucionar. Tudo sem que eu sequer diga o que está acontecendo. É a única que tem paciência suficiente para me ouvir tagarelando sobre feminismo e toda as injúrias do patriarcado, ou fingir que tem, pelo menos. A única que, segundos depois de reclamar comigo, me pede um abraço que sabe que nunca conseguirei negar.
 E há tantas coisas pelas quais eu a admiro. Ela é uma das pessoas mais inteligentes que eu já vi. Não só em relação ao campo acadêmico - apesar de essa também ser uma das áreas em que ela é boa -, mas em relação a tudo. É o tipo de pessoa com quem você pode conversar sobre qualquer coisa e, de alguma forma, sempre vai acabar aprendendo algo. 
 Além disso, ela é altruísta ao extremo. Aliás, isso é uma coisa que as vezes me irrita porque todas as pessoas sempre recebem mais atenção que ela em sua própria vida. Ela se preocupa tanto com todo mundo, distribuindo carinho e conselhos quando vê alguém que sabe que precisa que isso faz com que esqueça de cuidar de si mesma. Que esqueça que existe gente que se acha autossuficiente e que não lida bem com a preocupação alheia. Ela ignora tudo isso, tentando ajudar de uma forma incrivelmente verdadeira, de vez em quando se deparando com uns idiotas, mas nunca deixando de ser fiel ao que acredita.
 Ela se esforça ao máximo em tudo com que se compromete. Não sabe se doar pela metade ou fazer as coisas mais ou menos, faz tudo com amor e dedicação e o resultado é sempre maravilhoso. É por isso que ela praticamente não tem tempo livre, até as atividades que deveriam ser relaxantes são transformadas em missões que exigem concentração máxima em suas mãos.
 Há um milhão de situações que me fazem ter certeza de que ser mãe é uma dessas habilidades que ela domina com proeza. O fato de ela sentar ao meu lado e conversar comigo enquanto choro no meio de crises existenciais. A credibilidade que ela me dá quando nem eu sei se vale a pena acreditar, sempre me dizendo que tem certeza que consigo, mas que me amaria exatamente igual se não desse certo. Os seus "se cuide" e "tenha juízo" depois de uma ligação. As várias tardes passadas assistindo filmes (mesmo quando ela dorme no meio). Todo o amor que transborda em suas ações.
 Ela não reconhece a maior parte dessas coisas e está sempre achando que eu preferia ter outras pessoas como mães. Acha que eu preferia uma mãe mais liberal, mais feminista, mais isso ou aquilo. Mal sabe ela que não há outra pessoa no mundo de quem eu desejaria ser filha. Nem a Beyoncé, nem Simone de Beauvoir, nem Sylvia Plath. Porque nenhuma delas seria capaz de me inspirar e me fazer acreditar um pouco mais na vida a cada dia como ela faz.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

O dia em que eu fui um pouquinho mais jornalista


 Tem certas coisas sobre as quais ou a gente escreve (leia-se: liberar de uma forma artística) ou a gente explode. E como explodir em milhões de pedacinhos não soa como a melhor das ideias, opto por falar delas. Essa semana uma das coisas mais incríveis do universo aconteceu: um artigo que escrevi foi publicado num jornal.
 Até agora me debato um pouco com a palava artigo porque ela soa absurdamente boçal. Provavelmente porque sou virginiana e não sei lidar com nada que soa como um elogio, então prefiro fugir dessas palavras. Mas, é isso aí. Um artigo, com direito a chamada na capa, uma foto minha e o meu nome (escrito errado porque a vida tem dessas) antecedido da palavra jornalista.
 Achei que a ocasião merecia um texto explicadinho contando como tudo aconteceu pra as futuras gerações e, especialmente, para uma futura eu que provavelmente vai achar minha animação a coisa mais engraçada do mundo. Ao mesmo tempo que espero que ela diga "miga, menos, né?", desejo que ela lembre de quão massa foi isso e que continue sentindo um friozinho na barriga pensando em quantas pessoas as palavras dela podem atingir.
 Meu professor de Papel do Comunicador Social deu o pontapé inicial em tudo isso, então fica aqui meu agradecimento pra ele também. Depois de introduzir a matéria e de nos explicar o que é notícia, ele passou um trabalho sensacional: escrever uma matéria sobre algo positivo que acontece onde moramos. Inicialmente fiquei meio louca da vida, pensando em várias pessoas sensacionais e inspiradoras de quem eu adoraria falar, mas, quando meus pais sugeriram o projeto de acessibilidade de Arcoverde, quase pude ouvir o PLIM! ecoando na minha cabeça.
 Conversei primeiro com Fabiano (obrigada!!!), que além de ser super amigo dos meus pais faz parte do grupo do Lions, responsável por toda a ideia. Ele sugeriu que eu fosse falar com Marcelino, que encabeçava a iniciativa e de quem eu já tinha assistido uma palestra. E aí, foi a vez de recorrer a mais uma pessoa: Clara, que é filha de Marcelino e que me aturou mandando mensagem pra ela tentando marcar uma entrevista (um bilhão de obrigadas!!!).
 Fui dormir nervosa no dia anterior, acordei mais nervosa ainda, quase passei mal e cheguei na casa deles tremendo. Fiquei tão agoniada que comecei a ler livros sobre entrevistas só pra garantir que eu não pareceria tão idiota quanto eu sentia que ia parecer. Felizmente, toda a preocupação foi embora quando notei que Marcelino é o melhor primeiro entrevistado que alguém pode ter. Além de ter sido super atencioso e simpático, ele ainda disponibilizou uns materiais incríveis sobre o tema para que eu pudesse completar a matéria (um quadrilhão de obrigadas!!!).
 Como não poderia deixar de ser, deixei pra escrever meio em cima da hora de entregar porque sou péssima de planejamento e acabo sempre fazendo tudo nos 45 minutos do segundo tempo. E o universo também não evita jogar na cara que é sempre melhor se organizar com antecedência. A internet caiu, meu pen drive com tudo que Marcelino tinha me passado foi sugado por um buraco negro, tive que ir e voltar de casa para a biblioteca quatro vezes, tendo certeza de que o porteiro tava me achando meio maluca. Mas, no fim das contas, a paz reina entre todos. Terminei a tempo, imprimi em folha bonitinha na xerox da faculdade e entreguei.
 Um tempinho depois, minha mãe (maravilhosíssima como só ela <3) falou com minha avó (outra rainha do universo <3) sobre o que eu tinha escrito e aí que, numa tarde aleatória que não tinha nada de memorável até então, fico sabendo que devo mandar por e-mail o texto. Reli umas quarenta mil vezes até ter coragem de apertar o botão de enviar e comentei com pouquíssimas pessoas porque tava com medo de ficar esperançosa e não dar em nada. Mas, deu. Quase um mês se passou até que eu recebesse o e-mail de resposta e quando ele chegou talvez eu tenha deixado meu ascendente em câncer falar mais alto e chorado bastante. Talvez.
 E bam!! Agora está aí pra quem quiser ler. Além de ter esse ~artigo~ publicado, fiz parte do Raio-x, uma coluna com várias perguntas que foram dificílimas de responder. Agradecer à minha família, aos meus professores, aos meus amigos e ao meu gato vai fazer isso ficar muito parecido com um discurso de quem foi premiado no Oscar? Provavelmente, mas tudo bem porque ganhar um Oscar é muito dez, então um super hiper mega blaster obrigada pra todo mundo. E desculpa decepcionar, internet, mas hoje é um belíssimo dia para se estar viva.

P.S.: Caso você não tenha visto, aqui está uma bela foto da capa do jornal.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Beleza na distância e carrosseis


Talvez eu seja só incrivelmente dramática - e provavelmente é isso mesmo -, mas, de vez em quando, penso em quanto tempo dediquei desejando que eu saísse de Arcoverde. Lembro de ter pedido para fazer o ensino médio em outro lugar ou ir embora no terceiro ano, imaginando que a minha vida seria notoriamente melhor numa cidade maior. Porque, como todo mundo sabe, a felicidade está diretamente relacionada a presença de shoppings, cinemas e sabe se lá mais o que eu tanto desejava.
 Hoje, vivendo ao lado do shopping e morando ~sozinha~, como sonhei por muitos anos, passo a maior parte do tempo comparando o que tenho agora com o que eu costumava ter. É incrível morar numa cidade com tantas pracinhas, com tantos cartazes feministas espalhados por aí e com tanta diversidade de filmes no cinema. E o mais incrível de tudo é poder fazer um curso com o qual me identifico tanto que as vezes as aulas parecem durar apenas alguns minutos e as coisas que tenho que estudar parecem mais com pesquisas que eu faria mesmo sem ter a obrigação.
 Mas, nada é como estar em casa. Nada é como conviver com pessoas de quem você é amigo há anos. Nem como chegar em casa e contar aos seus pais como foi o seu dia. Ou estudar num colégio em que você conhece todos os funcionários. Aliás, conhecer funcionários é a especialidade de quem mora em cidades pequenas porque você sempre conhece alguém que consegue fazer o que precisa, seja para instalar um ar-condicionado, consertar a internet ou fazer um guarda-roupa. Além de saber o melhor prato de cada um dos restaurantes e lanchonetes existentes.
 Até mesmo as coisas mais irritantes parecem se tornar agradáveis. Discussões aleatórias soam bem razoáveis ao considerar que as desculpas não precisariam ser pedidas por uma mensagem de texto. Ter seus pais reclamando da quantidade de queijo ralado que você coloca no miojo é uma preocupação que ninguém mais tem com você. Dividir o controle com alguém nem é tão ruim assim. Vai ver é verdade que a saudade e a distância são capazes de embelezar tudo.
 Mas, não dar para voltar no tempo, nunca. Não dá para desdizer o que foi dito, nem para entrar numa máquina do tempo e aproveitar melhor o tempo junto com quem você ama. O máximo que dá para fazer é agarrar qualquer oportunidade que surja para demonstrar que a distância não é o suficiente para enfraquecer um relacionamento. As memórias ainda estarão lá. É como diz a irritante frase de Grey's Anatomy que é repetida em todos o momentos ruins: O carrossel nunca para de girar. 

sábado, 2 de maio de 2015

Vídeos: Últimas leituras


Essa semana postei dois vídeos falando sobre leituras que fiz nos últimos meses. No primeiro, elenquei dois livros como os melhores de cada um dos três primeiros meses do ano.
 No segundo, além de falar de todas as leituras, apresentando uma sinopse e contando o que achei, falo de todos os filmes e séries assistidos durante abril. Apesar de ter tentando postar esse último ontem, tantas coisas aconteceram que ele só pode ir ao ar hoje, mas antes tarde do que nunca, né?